5,433 research outputs found

    Collaborative Work in Statistics Classes: Why do it?

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    In Portugal like in many other countries we can find statistics in the mathematics curriculum, and statistics is taught in mathematics classes by mathematics teachers until university level. During the compulsory levels most Portuguese students learn statistics in a traditional way. In this paper, we analyse dialogues of 7th grade students during collaborative work. The main objective was to understand some benefits of this kind of work on students' statistical reasoning. Our results suggest that collaborative work improve students' statistical reasoning as a result of the discussions and clarifications of their ideas and resolutions but also shows that this kind of work plays an important role in supporting students' development of positive orientations towards statistics

    Da “forma” à “memória”. Das casas sem sítio para a cidade como determinante nos projetos de Peter Eisenman

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    Over the years, Peter Eisenman's approach to his criticisms of current architecture has changed. In the scope of this article, however, the search for it has never ceased to be the architecture’s autonomy, starting, initially, from the support in conceptual art and linguistics, and, later, migrating to post-structuralist interpretations. The criticism that was previously configured in an architecture devoid of external references, then comes to have in the urban context the great agent of the design of his projects. Thus, this article aims to present Eisenman's critical architecture and discuss how it ceases to be so exclusive of its contextual elements and starts to relate to the memory of the places in which it is inserted. Therefore, we sought to read authors who influenced Eisenman's work, as well as texts by the architect himself and his critics, with the intention of better understanding the environment and the reflections that provided such architectural productions, in addition to the transition from the first one to the second one. In this study, the main differences between both actions were identified, but it was also concluded the existence of a conversion regarding the distancing of the observer/user from the two different series of projects.A lo largo de los años, el enfoque de Peter Eisenman a sus críticas a la arquitectura actual ha cambiado. En el ámbito de este artículo, sin embargo, su búsqueda nunca ha dejado de ser la autonomía de la arquitectura, partiendo, inicialmente, del soporte en el arte conceptual y lingüístico, y, posteriormente, migrando hacia interpretaciones posestructuralistas. La crítica que solía configurarse en una arquitectura desprovista de referenciales externos, pasa entonces a tener en el contexto urbano al gran agente de la concepción de sus proyectos. Así, este artículo pretende presentar la arquitectura crítica de Eisenman y discutir cómo deja de ser tan excluyente de sus elementos contextuales y pasa a relacionarse con la memoria de los lugares en los que se inserta. Para ello, se buscó la lectura de autores que influyeron en la obra de Eisenman, así como textos del propio arquitecto y de sus críticos, con la intención de comprender mejor el entorno y las reflexiones que brindaban tales producciones arquitectónicas, además de la transición de uno al otro. En este estudio, fueron identificadas las principales diferencias entre ambas acciones, pero también se concluyó la existencia de una conversión referente al distanciamiento del observador/usuario de las dos series de proyectos diferentes abordados.Ao longo dos anos, a abordagem de Peter Eisenman frente a suas críticas à arquitetura vigente foi se modificando. No recorte englobado por este artigo, no entanto, sua busca nunca deixou de ser a autonomia da arquitetura, partindo, inicialmente, do suporte na arte conceitual e na linguística, e, posteriormente, migrando para as interpretações pós-estruturalistas. A crítica que antes se configurava em uma arquitetura desprovida de referenciais externos depois passa a ter no contexto urbano o grande agente da concepção de seus projetos. Assim, o presente artigo visa apresentar a arquitetura crítica de Eisenman e discutir como esta deixa de ser tão excludente de seus elementos contextuais para passar a se relacionar à memória dos locais em que está inserida. Para tanto, buscou-se a leitura de autores que influenciaram o trabalho de Eisenman, bem como de textos do próprio arquiteto e de seus críticos, na intenção de melhor compreender o ambiente e as reflexões que propiciaram tais produções arquitetônicas, além da transição de uma para a outra. Neste estudo, foram identificadas as principais diferenças entre ambas atuações, mas também concluiu-se a existência de uma conversão no que se refere ao afastamento do observador/usuário das duas diferentes séries de projeto abordadas

    A tradução de autores colombianos ao português brasileiro nos séculos XX e XXI

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    IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016O objetivo deste trabalho é apresentar o projeto de mestrado La traducción de autores colombianos al portugués brasileño en los siglos XX y XXI: reflexiones acerca de las motivaciones de su publicación. O projeto objetiva realizar um levantamento de dados editoriais das traduções de autores colombianos traduzidos para o português brasileiro (PB). Uma das motivações iniciais para a realização da pesquisa foi a difusão da literatura colombiana no Brasil. Tal literatura ocupa um lugar periférico na história literária da América Latina, não se conhecendo muito mais do que o Nobel Gabriel García Márquez no Brasil, por exemplo. Outra motivação a ser investigada é o fenômeno editorial iniciado ao final século e que segue até a atualidade: a enxurrada de traduções de obras chamadas de Narrativas de la Violencia, que se encontra no mercado editorial brasileiro. Tais narrativas têm como base de suas temáticas guerrilheiros, paramilitares e narcotraficantes, realidade vivida pelo país. Mas por que o mercado brasileiro se abriu para essas narrativas? Quem decide o que se traduz? Ainda existe a figura do tradutor, que apresenta um projeto de tradução a uma editora? Estas são algumas das perguntas a serem respondidas ao longo do curso do mestradoUNILA­-UNIOEST

    As Crianças e as Mentiras

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    O presente estudo centra-se na temática da mentira, sendo o seu propósito conhecer a percepção de alguns alunos, do 2º Ciclo do Ensino Básico, sobre o que entendem por uma mentira. Pelo que, foi nosso o objectivo principal indagar “Como é que as crianças do 2º Ciclo do Ensino Básico entendem a mentira”. Tendo em conta este objectivo e sabendo que esta temática é um dos conteúdos da moralidade, que se constrói e se torna presente dentro do universo infantil e escolar, foi nossa opção metodológica a investigação qualitativa e interpretativa. Investigámos, desta forma, a noção de mentira, a sua aceitabilidade e o castigo como uma das consequências da mentira, através de um questionário em formato de resposta aberta, com quatro histórias que relatavam situações hipotéticas de mentiras. A análise dos dados seguiu o trabalho de Piaget (1932). Ou seja, à semelhança dos resultados obtidos por este autor nos anos 30, há um número elevado de alunos que reconhece a noção de mentira de um modo realista. Contudo, também existe uma percepção mais elaborada do que é uma mentira, estando esta subjacente à intenção de enganar ou prejudicar os outros. A justificação dada pela maioria dos nossos participantes, em relação à aceitabilidade da mentira ou a permissão do seu uso, foi na sua maioria encarada como uma falta moral, que revela desonestidade e que pode ter consequências para quem a sofre, o que segundo Piaget (1932) se opõe à amizade e à confiança mútuas. Registamos, ainda, que a maioria dos alunos que participaram no nosso estudo revelou que todos os protagonistas das quatro histórias eram merecedores de castigo, sendo o castigo encarado como punição baseada na ideia de prevenção. Concluímos que as crianças, do ponto de vista moral, concebem autonomamente o seu juízo de justiça de acordo com as intenções em jogo

    O uso do jogo na educação pré-escolar: um estudo sobre a prática dos educadores de infância

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    Pensar no jogo implica reflectir sobre as suas potencialidades no desenvolvimento da criança na educação pré-escolar. Na área da investigação já é consensual que o jogo promove o desenvolvimento da criança, neste sentido procurou-se conhecer e aprofundar esta temática, mais concretamente, sobre a prática pedagógica dos educadores e a sua exploração e que se pretende descrever nesta comunicação. Ou seja, com esta comunicação pretende-se dar a conhecer de que forma o jogo é utilizado nas áreas de conteúdo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar e as estratégias utilizadas pelos educadores. Participaram no estudo 54 educadores que responderam a um inquérito por questionário em 17 escolas da Madeira com Pré-escolar e, através da observação, duas educadoras com metodologias diferentes, nomeadamente, o Movimento da Escola Moderna (MEM) e a Metodologia Tradicional (MT). Em função dos dados recolhidos verificou-se que as educadoras consideram relevante a planificação, a avaliação, a organização e a disposição dos materiais para a ajudar a criança a construir novos saberes e a sustentar o processo de ensino-aprendizagem de forma significativa e diversificada. Os resultados evidenciam, ainda, que as potencialidades do jogo no desenvolvimento da criança podem ser condicionadas, particularmente, pelo ambiente educativo, pela planificação, pelas metodologias adoptadas e pelas estratégias dos educadores

    As vozes dos pais sobre o dia-a-dia dos filhos após o divórcio

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    O estudo centra-se na criança, na família e na relação de parentalidade numa situação de divórcio. O objectivo foi compreender como a parentalidade é vivida pelos pais após o divórcio. Na escolha dos participantes privilegiou-se: ser separado/divorciado, ter pelo menos um filho em idade de creche/ jardim-de-infância antes e após a separação/divórcio e residir no distrito de Santarém. Aos seis ex-casais seleccionados colocaram-se questões acerca da relação de parentalidade e do dia-a-dia da criança. Optouse por uma investigação qualitativa. o instrumento de recolha de dados foi a entrevista, questionando-se individualmente os participantes. Os resultados revelaram que os pais se preocupam com: as consequências psicológicos do divórcio nos filhos; a flexibilidade e a organização da rotina diária das crianças mesmo quando não partilhadas por ambos. a parentalidade é vista como a satisfação das necessidades básicas da criança, nomeadamente, as de afecto, confiança e segurança, bem como uma educação com valores e regras. os pais revelaram ser difícil cuidar e educar do filho num divórcio, afirmando que esse desafio é facilitado quando ambos estão juntos

    Mentiras: Um Estudo com Crianças em Portugal

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    O propósito do presente estudo foi conhecer a percepção de alguns alunos (N=93), do 2º Ciclo do Ensino Básico, sobre o que entendem por uma mentira. Investigámos, a noção de mentira, a sua aceitabilidade e o castigo como uma das consequências da mentira, através de um questionário em formato de resposta aberta, com quatro histórias adaptadas de estudos anteriores de Piaget (1932) que relatavam situações hipotéticas de mentiras. Os resultados mostram um número elevado de alunos que reconhece a noção de mentira de um modo realista. Contudo, também existe uma percepção mais elaborada do que é uma mentira, estando esta subjacente à intenção de enganar ou prejudicar os outros. A justificação dada pela maioria dos nossos participantes, em relação à aceitabilidade da mentira, foi encarada como uma falta moral. Registamos, ainda, que a maioria dos participantes pensou o castigo como punição baseada na ideia de prevenção. Concluímos que as crianças, do ponto de vista moral, concebem autonomamente o seu juízo de justiça de acordo com as intenções em jogo

    Can I Lie? Childrens’ perspective

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    Our study is centered on children lie theme. We carried it out in elementary school of Lisbon district, with children between 10 to 14 years old. The aim of the current study was to understand what children in these ages recognize as a lie. We have thus investigated, in the participating students (N= 93) how these children define a lie, if it is or is not acceptable in their point of view and if a liar deserves punishment as a consequence of a lie. To achieve this, we carried out a qualitative and interpretative investigation where, through an open questionnaire with four stories adapted from previous work by Piaget (1932)
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